Aqui apresentarei a vocês a história de um povo que se originou em uma região da Áustria, perto do Sul da Alemanha, os Celtas, que expandiram-se pela maior parte da Europa Continental e Britânica. Na sua expansão os Celtas abrangeram áreas que vão desde a Espanha à Turquia.
Tomando posse de quase toda a Europa, os Celtas dividiram esse continente em três partes: a Central (Teuts-land, Terra de Teut), a Ocidental (Hôl-lan ou Ghôl-lan, Terra Baixa) e a Oriental (Pôl-land, Terra lta); tudo o que estava a Norte dessas regiões denominavam de Dâhn-mark (o Limite das Almas), que ia do Rio Don às Colunas de Hércules; aquele Don que os antigos franceses chamavam de Tanais e que era limite para a Ross-land (Terra do Cavalo = Rússia).
A bravura dos Celtas em batalha é lendária. Desprezando com frequência as armaduras de batalha, iam para o combate de corpo nu. Os homens e as mulheres na sociedade Celta eram iguais, sendo assim, a igualdade de cargos e desempenhos eram considerados iguais em termos de sexos. As mulheres muitas vezes eram excelentes guerreiras, mercadoras e governantes.
Os povos Celtas, em cinco grupos, entraram na velha província romana, chamada Lusitânia, pelo Algarve (os Cinetes), entre os rios Sado e Tejo (os Sempsos), entre a Estremadura e o Cabo Carvoeiro (os Sepes), pelo centro (os Pernix Lucis) e pelo norte (os Draganes).
A crença céltica dizia que o homem teria a ajuda dos espíritos protetores e sua libertação dos ciclos reencarnatórios, seria mais rápida assim. Cada pessoa tinha a responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entenderem a lei de causa e efeito, também conhecida atualmente pelos espíritas como lei do carma.
Não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas, principalmente onde houvesse antigos carvalhos, os locais de suas cerimonias, reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
Bom galera, por hora é isso não percam os próximos posts onde estarei dizendo mais sobre a cultura e filosofia desta impressionaste civilização.
"A Voz da Floresta é uma ponte mítica entre o mundo dos deuses e o dos homens."
Adorei esse texto confesso q naum sou mto bom em celta mas achei muito informativo e vou aprender celta aq de hj em diante. :)
ResponderExcluirMuito obrigado! tentarei ser o mais clara possível nos meus posts. Fico feliz que tenha se interessado, muitos apenas se fecham no universo em que estão e não se permitem o novo.
ResponderExcluire ai Tephynha!!! abriu o blog. rs se precisar de algo grita ai!!! rs
ResponderExcluirVoltando, voltando.....Estou apaixonada por este blog, como descobri vcs ontem e ja era tarde, peguei o dia pra ler tudo, desde o começinho..rs
ResponderExcluirGosto de Ambas as culturas,mas principalmente a Celta!
Parabéns!!
Texto simples, claro e objetivo. Cheguei até ele porque estava lendo algo sobre a biografia de Astrolábio, filho de Abelardo e Heloisa. Astrolábio, apesar de cristão, escreveu sobre o cetismo, mas seus escritos foram exterminados pelos cristãos católicos e o próprio Astrolábio foi envenenado na Abadia de Hauterive - Suiça.
ResponderExcluirBom dia,
ResponderExcluirGostaria de compartilhar este texto!
Ele contém uma pesquisa sólida embasada em dados históricos, etimologia, estudo das linhagens druídicas, dados sobre Iolo Morganweg e as linhagens subsequentes a partir daquela que ele engendrou, buscando elucidar fatos diversos mantidos ocultos por parte de diversas pessoas ao redor do planeta.
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https://www.academia.edu/33831926/DRUIDISMO.pdf
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Abraços.