Hoje vou postar a continuidade do dialogo com a Irmandade de Odin, tem mais só que não posso prolongar meu post, peço a todos que esperem a continuação no próximo post, obrigado a todos e até a próxima.
A Irmandade de Odin Hoje e o Ideal Heróico
AUTOR: Qual o status da Irmandade na presente era?
IRMANDADE DE ODIN: Somos uma aristocracia secreta que penetra cada
continente.
AUTOR: Aristocracia secreta?
IRMANDADE DE ODIN: Uma elite oculta. Assim como os “Mestres Ocultos” da
lenda ocultista, vivemos sem sermos reconhecidos no mundo.
AUTOR: E o que torna um Odinista especial?
IRMANDADE DE ODIN: Um Odinista é um completo homem de ação.
Enquanto membro do exército invisível dos deuses, ele é direto, descomplicado e forte.
AUTOR: A força parece ser muito importante para os Odinistas.
IRMANDADE DE ODIN: O Odinismo é um Credo de Ferro.
AUTOR: E por que a força é tão importante?
IRMANDADE DE ODIN: Porquê quando os deuses fizeram o homem, eles
fizeram uma arma.
AUTOR: Que tipo de arma?
IRMANDADE DE ODIN: Uma que é dura, mas flexível; perigosa, mas suave.
AUTOR: O homem não foi feito de barro macio?
IRMANDADE DE ODIN: Não. O homem não foi feito a partir da sujeira da terra
(como alegam os monoteístas) e o homem não foi feito a partir de carbono, oxigênio e
gosma (como os materialistas alegam).
AUTOR: Então a partir de qual substância o homem foi feito?
IRMANDADE DE ODIN: De acordo com as lendas, os deuses extraíram o
primeiro homem e a primeira mulher de árvores esplêndidas. Esta é a origem da nossa
força.
AUTOR: Diga-me, o que é força?
IRMANDADE DE ODIN: Em termos poéticos, força é aquilo que exalta a
majestade natural do homem.
AUTOR: E em termos concretos?
IRMANDADE DE ODIN: Força é aquilo que promove o pensamento e a
ousadia.
AUTOR: E por que a força é tão importante?
IRMANDADE DE ODIN: Porque é apenas se tornando mais forte que o homem
pode alcançar a sua divindade.
AUTOR: Em outras palavras, através da força o homem pode se tornar
semelhante a deus?
IRMANDADE DE ODIN: Sim. E um homem semelhante a deus – um homem
que é pura força, inacessível a qualquer compromisso – é chamado de herói.
AUTOR: No mundo de hoje, onde podemos encontrar tais heróis?
IRMANDADE DE ODIN: Em qualquer época, os heróis são aqueles que
conduzem o êxtase da criação ou o frenesi da guerra. Sobre o politeísmo e a Natureza dos Deuses
AUTOR: O ethos Odinista é interessante, mas vamos discutir seus deuses.
IRMANDADE DE ODIN: Uma ideia excelente. Um homem é aquilo que ele
honra.
AUTOR: Se posso fazer essa pergunta, por que vocês honram muitos deuses?
Por que o politeísmo?
IRMANDADE DE ODIN: monoteísmo, a crença em um deus totalitário, é
incongruente e absurda. Nenhuma divindade única, supra-ordinária e inefável controla
todas as realidades.
AUTOR: Então o conhecido deus judaico-cristão não existe? Ele é apenas uma
ficção ocultista? Uma invenção metafísica?
IRMANDADE DE ODIN: Essas não foram minhas palavras. A entidade
chamada Jeová (ou Yaveh) realmente existe – ele é um deus violento de força e majestade
– mas ele é apenas um deus entre muitos.
AUTOR: Como você sabe que Jeová não é o único?
IRMANDADE DE ODIN: Até mesmo o Velho Testamento admite a verdade. No
primeiro verso do salmo 82, por exemplo, Jeová é referido como um deus “entre deuses”.
AUTOR: Mas esta é apenas uma passagem.
IRMANDADE DE ODIN: O Novo Testamento, uma das mais novas escrituras
do mundo, também aceita a verdade. Em Corintios, capítulo 8, versículo 5, Paulo de Tarso
escreve que há “muitos deuses e muitos senhores”.
AUTOR: Então o seu politeísmo é baseado em evidências da Bíblia?
IRMANDADE DE ODIN: Certamente que não. Nossa convicção é baseada em
três fundações.
AUTOR: E quais são?
IRMANDADE DE ODIN: Primeira, invocamos a tradição. O homem tem
adorado muitos deuses por um milhar de séculos. A ideia do monoteísmo, uma fraude
exagerada concebida por um rei egípcio deformado, tem apenas trinta séculos. Trinta
séculos! Isso são apenas 100 gerações humanas. Tal novidade não possui nem raízes, nem
sangue, nem sentido e é irreal.
AUTOR: E qual é a segunda fundação?
IRMANDADE DE ODIN: Invocamos os fatos da natureza. Observe o universo
ao seu redor. Um universo governado por uma divindade suprema iria possuir a
enlouquecedora simplicidade que caracteriza qualquer ditadura, mas nosso cosmo não
demonstra evidência de uma tal vontade trabalhando. Nosso universo é caracterizado por diversidade e desordem e isso indica que o universo é moldado por muitas vontades e
inumeráveis forças.
AUTOR: E qual é a terceira fundação para o politeísmo?
IRMANDADE DE ODIN: Invocamos uma emoção em nossas almas: sentimos
que os deuses são muitos.
AUTOR: Invocar uma emoção é um tanto quanto irracional.
IRMANDADE DE ODIN: Verdade. Mas os Odinistas sabem que o irracional
pode ser uma fonte de iluminação.
AUTOR: Se assumirmos que o politeísmo está correto, quantos deuses existem?
IRMANDADE DE ODIN: A Natureza – o reino sem janelas de toda a existência
– é inconcebivelmente complexa e está plena com nações de deuses e tribos de entidades
encantadas. Nenhuma mente as conhece todas.
AUTOR: Então a natureza está literalmente formigando com deuses e criaturas
semelhantes aos deuses?
IRMANDADE DE ODIN: Está correto. O xintoísmo do Japão se refere a oito
milhões de deuses, mas mesmo esse número é muito baixo.
AUTOR: Todos os deuses são onipotentes?
IRMANDADE DE ODIN: A onipotência é uma impostura. Neste universo de
perigos e aventuras, os deuses implementam suas vontades através do esforço – e não por
decretos.
AUTOR: Os deuses parecem quase humanos.
IRMANDADE DE ODIN: Claro que são antropóides. Aquilo que é inumano não
é divino.
AUTOR: Mas deuses humanóides? Como isso é possível?
IRMANDADE DE ODIN: A diferença entre um deus e um homem é apenas de
grau. Um deus é mais sábio, mais forte e mais belo, mas a natureza fundamental de um
deus é semelhante à do homem.
AUTOR: Então um deus é uma espécie de super-homem?
IRMANDADE DE ODIN: Está correto. Amplifique tudo que é grande no homem
e o resultado será um deus.
AUTOR: Os Odinistas honram todos os deuses que existem?
IRMANDADE DE ODIN: Honramos todas as divindades – desde Janus dos
romanos até Tlazolteotl dos Astecas – mas o movimento é especialmente dedicado à raça de senhores descritos nos Versos Eddaicos.
Os Versos Eddaicos e as Três Idades do Homem
AUTOR: O que são os Versos Eddaicos?
IRMANDADE DE ODIN: Os Versos Eddaicos são antigos poemas. Também
chamados de “As-Palavras-de-Poder” , os Versos Eddaicos são brilhantes e audazes
revelações que descrevem certos deuses que possuem a elegância da força.
AUTOR: Por que essas revelações são expressas em versos?
IRMANDADE DE ODIN: Todo conhecimento transcendental é expresso em
versos. Nenhum outro meio pode conduzir as forças intelectuais e instintivas dos deuses e
dos “homines noetici”.
AUTOR: “Homines noetici”?
IRMANDADE DE ODIN: Homens pensantes.
AUTOR: E quem compôs esses misteriosos Versos Eddaicos?
IRMANDADE DE ODIN: Os Versos Eddaicos foram o produto de um gênio
singular.
AUTOR: E qual era o nome desse gênio?
IRMANDADE DE ODIN: Nas lendas, ele é chamado “Conhecimento-Inflamadopela-Imaginação”. Um homem de grande sabedoria, os sábios da moderna Índia o chamam
de Vyasa e alegam que ele ainda vive em algum lugar nas montanhas da Ásia.
AUTOR: E quando este indivíduo inspirado – este “Conhecimento-Inflamadopela-Imaginação” – compôs estes poemas?
IRMANADADE DE ODIN: Os Versos Eddaicos foram criados durante a
primeira idade da humanidade.
AUTOR: A primeira idade?
IRMANDADE DE ODIN: A história humana tem três períodos. O primeiro é
chamado de “A-Idade-do-Frescor-Primitivo”. Nesta primeira idade, os principais inimigos
de um homem eram predadores com corações puros
(1)
.
AUTOR: Quem eram esses predadors com corações puros?
IRMANDADE DE ODIN: Animais selvagens.
AUTOR: E qual é a segunda idade?
IRMANDADE DE ODIN: A segunda idade é chamada de “A-Idade-dos-GestosHeróicos”. Neste período, os principais inimigos de um homem eram outros homens.
AUTOR: E esta idade era uma idade de competição e guerra?
IRMANDADE DE ODIN: Sim. Foi o tempo quando o homem amadureceu sob o
sol da adversidade.
AUTOR: E qual é a terceira idade?
IRMANDADE DE ODIN: A terceira idade é “A-Idade-da-DecadênciaCompleta”. Nesta idade – o período no qual vivemos hoje – o principal inimigo de um
homem é ele mesmo.
AUTOR: E esta terceira idade é um período de inequívoco declínio?
IRMANDADE DE ODIN: Sim. É o tempo de feridas auto-inflingidas.
AUTOR: Voltando aos Versos Eddaicos, você disse que esses poemas foram
produzidos durante “A-Idade-do-Frescor-Primitivo”?
IRMANDADE DE ODIN: Está correto.
AUTOR: E qual linguagem era usada neste período antigo?
IRMANDADE DE ODIN: Nenhum homem contemporâneo pode falar a língua
primordial. Sua beleza foi refratada pelas brumas dos séculos.
AUTOR: Então ninguém vivo hoje consegue entender os Versos Eddaicos?
IRMANDADE DE ODIN: Não em sua forma original. Mas os ecos da
antiguidade ainda podem ser estudados em uma versão posterior.
AUTOR: E quem registrou essa versão?
IRMANDADE DE ODIN: Uma sucessão de excelentes, ousados e magníficos
senhores guerreiros.
AUTOR: E quem foram esses senhores guerreiros?
IRMANDADE DE ODIN: A História os chama de Cimérios, Scitios , Samartios e
Vikings. Em suas épocas de grandeza, essas esplêndidas raças eram fortes e puras como os
rios das montanhas.
AUTOR: E o que houve com essas raças esplêndidas?
IRMANDADE DE ODIN: Como todos os povos, eles eventualmente perderam
sua inocência e virilidade.
AUTOR: Em outras palavras, eles se tornaram civilizados?
IRMANDADE DE ODIN: Está correto.
NOTA:
(1) "Hearts of whiteness", literalmente, "corações de brancura". Deve ser entendido no sentido
de pureza, inocência, sem mácula (n. do T.)
Por que Venerar os Deuses Odinistas?
AUTOR: Vamos voltar aos seus deuses. Diga-me, por que destacar as
divindades Eddaicas dentre os incontáveis deuses que você disse que existem?
IRMANDADE DE ODIN: Para responder a esta questão, preciso contar-lhe a
história de um jovem sábio chamado “Inocente-de-Convicção”.
AUTOR: Muito bem.
IRMANDADE DE ODIN: De acordo com uma antiga lenda, “Inocente-deConvicção” decidiu testar os deuses para determinar quais divindades mereciam a maior
honra.
AUTOR: E como o sábio testou os deuses?
IRMANDADE DE ODIN: Sendo rude com eles.
AUTOR: Rude?
IRMANDADE DE ODIN: Sim. “Inocente-de-Convicção” abordou os deuses
proferindo blasfêmias familiares.
AUTOR: Uma ideia interessante.
IRMANDADE DE ODIN: De fato, foi. Bem, para retomar a história, primeiro o
sábio abordou a divindade que chamamos “O-Adversário-de-Todos-os-Deuses”. Um deus
ciumento, ele alega que apenas ele é divino.
AUTOR: E como o sábio insultou esse deus?
IRMANDADE DE ODIN: O sábio o chamou de um cruel e destemperado
déspota do deserto.
AUTOR: E o que aconteceu?
IRMANDADE DE ODIN: A divindade que foi abordada dessa maneira irrompeu
numa terrível demonstração de ira e raiva e intimidou “Inocente-de-Convicção” ao
silêncio.
AUTOR: O sábio não era muito corajoso.
IRMANDADE DE ODIN: Ele ainda não era um Odinista.
AUTOR: Por favor, continue sua história.
IRMANDADE DE ODIN: A seguir, o sábio abordou uma segunda divindade –
aquela que chamamos “O-Deus-que-Teme-o-Esquecimento-e-Rejeição”. Pálido e diminuto
ele é o deus que quer que todos os homens o amem e conheçam.
AUTOR: E como “Inocente-de-Convicção” insultou esse segundo deus?
IRMANDADE DE ODIN: O sábio fez uma referência ao passado do segundo
deus.
AUTOR: O que o sábio disse?
IRMANDADE DE ODIN: “Inocente-de-Convicção” disse que qualquer entidade
que tenha nascido num estábulo não cheirava como um deus.
AUTOR: E como a segunda divindade reagiu?
IRMANDADE DE ODIN: A segunda divindade ficou decepcionada e magoada.
Ele passou um sermão no sábio – ele reprovou o sábio com palavras condescendentes – e
concluiu seus comentários com estas palavras:
Você está perdoado. Vá, minha criança, e não peque mais!
AUTOR: Isso soa familiar.
IRMANDADE DE ODIN: Algumas divindades tratam os homens como crianças.
AUTOR: Por favor, continue sua história.
IRMANDADE DE ODIN: Bem, finalmente o sábio avistou a raça de senhores
que chamamos os deuses Eddaicos. Em uma remota cidadela na montanha, ele os
encontrou em um banquete com porco e vinho.
AUTOR: E como “Inocente-de-Convicção” insultou esses deuses Eddaicos?
IRMANDADE DE ODIN: Usando uma voz férrea, o sábio os denunciou como
falsos deuses que satisfaziam suas luxúrias e procriavam monstros.
AUTOR: E como os deuses Eddaicos responderam?
IRMANDADE DE ODIN: A princípio, houve um momento de silêncio (os deuses
não estavam acostumados com tais ousadas impiedades) mas eventualmente um dos
comensais falou:
Forasteiro, disse o deus, vou lhe dar este aviso: se sacar minha espada, ela não
será embainhada novamente até que tenha seu sangue nela.
AUTOR: E o que o sábio disse?
IRMANDADE DE ODIN: Após uma pequena pausa, ele intuiu a necessária
sabedoria. Ele falou estas palavras:
Amigo, replicou o sábio, eu encontrei a coragem e um homem corajoso não
teme a ira dos deuses.
AUTOR: E o sábio foi punido por sua ousadia?
IRMANDADE DE ODIN: Não. Pelo contrário, a audácia do sábio agradou aos deuses Eddaicos, e todos os comensais riram.
AUTOR: Eles riram?
IRMANDADE DE ODIN: Sim. E os deuses Eddaicos convidaram “Inocente-deConvicção” para se juntar ao banquete deles pois eles admiravam qualquer homem que
ousasse confrontar o poder. Tal homem, eles declararam, era um confederado natural dos
deuses.
AUTOR: E então o sábio tinha encontrado sua resposta?
IRMANDADE DE ODIN: De fato. E ele fez uma descoberta também.
AUTOR: Qual descoberta?
IRMANDADE DE ODIN: Cuidado com os deuses que não conseguem rir.
AUTOR: Esta parábola é certamente reveladora.
IRMANDADE DE ODIN: Não era uma parábola. De acordo com nossas lendas,
os eventos realmente ocorreram durante a “Idade-dos-Gestos-Heróicos”.
Apesar de discordar de muito dito pelo representante da Irmandade Odinista parabenizo-os por continuar difundindo esta crença e acima de tudo modo de vida que considero extremamente pura e digna. HAIL!
ResponderExcluirEu tambem não concordo em tudo que a irmandade diz, mas eles são um kindred, independente de serem Odinistas tem visões próprias então é interessante.
ResponderExcluirNão se pode considerar a Irmandade de Odin um kindred. Ela tem uma "estrutura" diferente: não há um único líder ou "cabeça". Não há centros ou hierarquias. A Irmandade existe para sobreviver a tempos de crise e perseguição. Ela não aparece publicamente e seus membros atuam solitariamente.
ExcluirBom a partir do momento que eles formam um grupo pode se considerar uma tribo ou um kindred, apesar dos pensamentos únicos deles e como você disse apesar de não possuírem hierarquias ou centros isso só sugere uma peculiaridade própria comum em muitos kindreds declarados, o pensamento apresentado por eles é de grande importância e em alguns pontos sugere reflexão como em outros não concordo e não acho de certa forma correto, mas não se pode declarar também algo como "os grandes combatentes" Eles não aparecem publicamente e com isso querem que todos os vejam como especial e acredito que embora tenham grandes pensamentos alguns também são falhos e por isso não se deve desmerecer outros grupos e enobrecer demais a irmandade que é apenas mais um independente de sua tradição e história é um grupo como outros.
ExcluirConsidero muito legal a atitude de vcs mostrarem o Odinismo, concordo com tudo q foi dito, e espero mais postagens em breve.
ResponderExcluirObrigado por nos acompanhar, aprendemos muito com vocês e sempre que tiverem alguma duvida ou quiser saber de algum assunto ainda não mencionado por nós entre em contato será um prazer para nós ajuda-los.
ResponderExcluirWassail, eu vi em um site sobre trolls e rituais de trolls
ResponderExcluirteria algum deus troll?
as palavras magicas eram : paganus larva, fictus fabulosus, aparere conspici, statim! confestim!
extemplo!
ai depois colocava um fio seu di cbaleona fogueria para aparecer um troll iso e verdade?
Ola este ritual é inexistente e nao pertence a nenhuma ramificaçao do Odinismo que conheço, o que voce deve ter lido é algum site Wiccano, nada wiccan pode ser pesado como autentico assim nao tornando um ritual valido, se estiver adentrando agora o mundo Odinista sugiro pra ficar atento a estes sites sobre magia. E tambem nenhum ritual Odinista antigo ou novo conhece a palavra "Pagão" ou como voce mencionou Paganus, isto é so um termo cristao para denominar pessoas fora de sua fé.
ExcluirMUITO OBRIGDAO
ResponderExcluirPQP SO POSO ACREDITAR NO SEU BLOG, PARABENS
HAGL
Obrigado, pelo elogio, existem muitas fontes boas sobre Odinismo na net só procurar muitas vezes a informação viavel vem fragmentada, mas obrigado pelo comentário.
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